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Já se foi o tempo em que a única opção de água para beber é a que sai da torneira. Hoje, você pode ir ao mercado e escolher a mineral, com gás, aromatizada… E cada uma possui especificidades a serem observadas no momento da compra. Mas claro: também há a opção de comprar um filtro.
A questão é: qual? SAÚDE listou os principais tipos de equipamentos purificadores e mostra quais são as diferenças entre eles:
Filtro de barro
Remete à casa de vó, não? Pois saiba que ele é eficiente na remoção de sujeiras e alguns micro-organismos. Seu sistema de filtragem é baseado na gravidade. Quer dizer que a água vem de cima e passa por uma vela, que é o elemento filtrante.
Há versões que possuem carvão ativado, responsável por tirar o cloro e odores. Recomenda-se descartar os primeiros litros da bebida, já que servem para limpar o filtro e ativar a vela.
José Albuquerque, do Instituto Vital Brazil (RJ), frisa que o primeiro passo para ter um equipamento apropriado, de barro ou não, é buscar o selo do Inmetro. E, claro, respeitar a manutenção.
Acoplado à torneira
Diferentemente do filtro de barro, esse funciona por um sistema de pressão. Assim, elementos indesejados não passam. Com ajuda do carvão ativado, também retira excesso de cloro.
Paulo Galina, gerente de marketing da marca Lorenzetti, conta que esse modelo é adequado sobretudo para cozinhas menores, já que não requer um ponto específico. E, como filtra até 1 500 litros, cai bem para famílias pequenas.
Assim como qualquer outro equipamento, é crucial obedecer o tempo de substituição do refil para que a água continue saindo limpinha. “Nem precisa de técnico para a troca”, diz.
Purificador de bancada
Outro que limpa a água por meio de um sistema de pressão. “São produtos mais robustos, com uma variação de capacidade de filtragem entre eles”, conta Renata Leão, diretora de Negócios Água da Whirlpool. A classificação vai de P1 a P6, sendo que, quanto menor o número, melhor.
Esses equipamentos costumam agregar outras funcionalidades, como oferecer água gelada e até quente. Segundo Antonio Bernardes, gerente da categoria home comfort da Electrolux Brasil, há modelos que contam com luz ultravioleta, que seria uma garantia extra contra vírus e bactérias.
Purificador com ozonizador
O grande diferencial desse aparelho, que também demanda mais espaço, está na geração de ozônio. Esse agente teria uma habilidade especial de esterilizar a água. Após esse processo, o elemento sairia de cena. Até porque, em concentrações elevadas, ele tem potencial cancerígeno.
Para Albuquerque, como não dá para ter total controle sobre esse aspecto, o ideal seria não arriscar. “O ozônio não é fundamental”, afirma. “Se você tiver um filtro comum de boa qualidade e fizer as trocas constantes do elemento filtrante, já é suficiente”, raciocina.
O clássico bebedouro
Em vez de um filtro, você curte mais a ideia de investir em um bebedouro onde possa acomodar um galão de água mineral? Tudo bem. Só fique atento a alguns cuidados. Renata indica uma limpeza com água morna e detergente antes do primeiro uso — fora a higienização periódica.
Ao comprar o galão, Bernardes considera indispensável conferir a data de validade e de envasamento, além da situação do lacre. “E a água deve estar rotulada”, destaca Lancia, da Abinam. Caso alguma dessas características deixe a desejar, ele recomenda devolver o galão e avisar o local da compra.
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