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Originária da América Central e do México, a pitaya desembarcou há pouco no Brasil. Tanto que um monte de gente ainda não conhece a fruta — seja a de polpa branca ou a rosa. Mas, neste verão, ela tem tudo para ganhar popularidade. “É que fornece boa quantidade de água e eletrólitos, que perdemos no suor”, explica a nutricionista Renata Guirau, do Oba Hortifruti, em São Paulo.
Fora isso, as duas versões têm poucas calorias e baixo teor de açúcar — embora a de polpa colorida seja levemente mais adocicada. O rosa vibrante dessa pitaya vem do licopeno, pigmento fortemente ligado à prevenção de câncer e doenças cardíacas.
“Já a de polpa branca contém flavonoides com função antioxidante e anti-inflamatória”, conta a nutricionista. Logo, ambas merecem um cantinho na fruteira.
A pedida é consumi-las in natura ou em forma de sucos, vitaminas, sorvetes e geleias. Para aumentar a durabilidade, a polpa pode ser congelada e usada depois. Isso se sobrar, né?
Agora confira uma comparação de substâncias, calorias e nutrientes entre as duas versões de pitaya:
Energia
Branca: 82 cal
Rosa: 104 cal
Fibras
Rosa: 6 g
Branca: 5,4 g
Carboidratos
Branca: 18 g
Rosa: 26 g
Vitamina c
Branca: 54 mg
Rosa: 40 mg
Fósforo
Rosa: 45 mg
Branca: 38 mg
Proteínas
Rosa: 2,2 g
Branca: 0,2 g
(Os valores se referem a 200 gramas da polpa, o que corresponde a cerca de uma fruta)
Placar saúde
Pitaya branca 3 x 3 Pitaya rosa
Fonte: Renata Guirau, nutricionista do oba hortifruti (SP)
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